Quem se lembra dos divertidos jogos de tabuleiro? Toda a turma se colocava em roda com a atenção voltada para o centro onde tudo acontecia. As partidas oscilavam entre os momentos de tensão e diversão, até que finalmente o vencedor era revelado. A verdade é que tais jogos anteciparam cenas e comportamentos do cotidiano e continuam presentes na vida, em forma de prática e pensamento.
Envolvidos no clima de sorte e azar os participantes do Banco Imobiliário recebem salários, geram renda com aluguéis de casas e hotéis, mas também pagam impostos e correm o risco de pararem na cadeia. A alma do jogo é a mesma que movem os ambiciosos bancos da realidade, o dinheiro. Na brincadeira vence o que obtiver o maior quantidade de patrimônios. Por irônia do destino o criador Charles Darrow passou por grandes apertos na crise de 1929.
Os sábios dizem para "andar até onde as pernas alcançam". No xadrez se anda até onde a posição social permite. Não adianta pressa para dar o xeque-mate, é preciso respeitar a hierarquia com uma boa estratégia. Daí se treinar bastante, é possível conseguir aquele aumento de salário ou a promoção que os chefes tanto resistem. Ganhando o status social que é chave para abrir algumas portas neste mundo. Lembrando que não há vontade que se realize sem sabedoria e planejamento.
Mas nem tudo nessa vida se estabelece a partir de negociações e acordos. As guerras também foram formatadas para os tabuleiros. Como no War, onde as nações se atacam entre si, gerando um confronto mundial em prol do interesse próprio e do poder. Com o reforço do exército e com ajuda da sorte, o jogador pode chegar na posição de líder mundial. Ainda com essa linhagem bélica, podemos citar o clássico Batalha Naval e Combate.
Os pequenos cresceram trocaram os dados, as cartas e os tabuleiros pela realidade. É intrigante como o Jogo da Vida, profecia as escolhas e desejos da maioria das pessoas. Nele, os participantes passam por um caminho que envolve vingança, estudo, casamento, filhos, dinheiro e sorte. Quem passar por esse percurso, conquistar o título de magnata ou se tornar milionário, vence.
Hoje essas jogadas são repetidas na vida real. Descobrir o que fazer para vencer, é uma tarefa bastante complexa e tudo que se tem são meras hipóteses. Até porque nesse jogo, muitos que ganharam dinheiro perderam a esperança, por outro lado alguns fracassados comemoraram ludicamente seus carnavais. Não é possível definir o local de chegada ou onde a brincadeira termina, o jeito é tentar e correr o risco. Como os adultos que lançam os dados, aguardando que as atitudes ou o acaso, lhes deem a chance de serem felizes.
Envolvidos no clima de sorte e azar os participantes do Banco Imobiliário recebem salários, geram renda com aluguéis de casas e hotéis, mas também pagam impostos e correm o risco de pararem na cadeia. A alma do jogo é a mesma que movem os ambiciosos bancos da realidade, o dinheiro. Na brincadeira vence o que obtiver o maior quantidade de patrimônios. Por irônia do destino o criador Charles Darrow passou por grandes apertos na crise de 1929.
Os sábios dizem para "andar até onde as pernas alcançam". No xadrez se anda até onde a posição social permite. Não adianta pressa para dar o xeque-mate, é preciso respeitar a hierarquia com uma boa estratégia. Daí se treinar bastante, é possível conseguir aquele aumento de salário ou a promoção que os chefes tanto resistem. Ganhando o status social que é chave para abrir algumas portas neste mundo. Lembrando que não há vontade que se realize sem sabedoria e planejamento.
Mas nem tudo nessa vida se estabelece a partir de negociações e acordos. As guerras também foram formatadas para os tabuleiros. Como no War, onde as nações se atacam entre si, gerando um confronto mundial em prol do interesse próprio e do poder. Com o reforço do exército e com ajuda da sorte, o jogador pode chegar na posição de líder mundial. Ainda com essa linhagem bélica, podemos citar o clássico Batalha Naval e Combate.
Os pequenos cresceram trocaram os dados, as cartas e os tabuleiros pela realidade. É intrigante como o Jogo da Vida, profecia as escolhas e desejos da maioria das pessoas. Nele, os participantes passam por um caminho que envolve vingança, estudo, casamento, filhos, dinheiro e sorte. Quem passar por esse percurso, conquistar o título de magnata ou se tornar milionário, vence.
Hoje essas jogadas são repetidas na vida real. Descobrir o que fazer para vencer, é uma tarefa bastante complexa e tudo que se tem são meras hipóteses. Até porque nesse jogo, muitos que ganharam dinheiro perderam a esperança, por outro lado alguns fracassados comemoraram ludicamente seus carnavais. Não é possível definir o local de chegada ou onde a brincadeira termina, o jeito é tentar e correr o risco. Como os adultos que lançam os dados, aguardando que as atitudes ou o acaso, lhes deem a chance de serem felizes.